Resposta ao Repto, Parte 1,5
Aparentemente a minha falta de capacidade de escrita provocou alguns mal-entendidos na minha primeira resposta ao repto do PSC. Quando escrevi isto:
- "Uma mais justa seria a de garantir a cada cidadão uma pensão de sobrevivência em caso de doença, reforma, etc. Mas apenas isso, e todos os cidadãos descontariam apenas o suficiente para a segurança social para receberem essa pensão de sobrevivência" o que queria dizer, de forma simplificada era isto:
- Uma, mais justa, seria a de garantir a cada cidadão uma pensão de sobrevivência em caso de doença, reforma, etc. Mas apenas isso, e todos os cidadãos descontariam apenas o suficiente para a segurança social para receberem essa pensão de sobrevivência.
- "Uma mais justa seria a de garantir a cada cidadão uma pensão de sobrevivência em caso de doença, reforma, etc. Mas apenas isso, e todos os cidadãos descontariam apenas o suficiente para a segurança social para receberem essa pensão de sobrevivência" o que queria dizer, de forma simplificada era isto:
- Uma, mais justa, seria a de garantir a cada cidadão uma pensão de sobrevivência em caso de doença, reforma, etc. Mas apenas isso, e todos os cidadãos descontariam apenas o suficiente para a segurança social para receberem essa pensão de sobrevivência.
Espero que tenha conseguido explicar-me melhor. Como se sabe, actualmente, há pensões, como o subsídio de desemprego, de doença ou a reforma, que têm um valor bem superior a uma pensão de sobrevivência. Além disso, actualmente, os trabalhadores dão ao estado todos os meses quantias diferentes para a segurança social. A reforma na segurança social é a mais urgente alteração necessária no actual estado social.
Em relação aos outros sectores de intervenção do estado, privatize-se o mais que se possa privatizar. Seja instalada a concorrência, aumentando a eficiência dos recursos utilizados. Distrubuam-se cheques saúde ou cheques-educação a quem não pudesse pagar e a pessoa que escolhesse a empresa a que queria recorrer. Ficaria muito mais barato para os contribuintes e os beneficiários teriam acesso a um serviço de qualidade superior. E os funcionários até ficariam mais satisfeitos (pelo menos a vêr com o número de greves que acontecem nas empresas privadas em comparação com o sector público).
Acabavam-se, obviamente, os subsídios à agricultura.
Às pescas também.
Tenho uma amiga que afirma que se a prostituição for legalizada, a prostituição masculina deveria ser integralmente do sector público para ser um serviço mais lento. Mas isso é ela...
Se me tiver esquecido de mais alguma coisa, ou se me tiver perdido algures nesta confusão de palavras a que chamo post, terei prazer em corrigir na caixa de comentários.
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