Fraude Eleitoral
Podemos não gostar, concordar, detestar, odiar ou desprezar Cavaco Silva, Mário Soares ou Manuel Alegre. Mas eles são verdadeiros candidatos presidenciais. Querem ser Presidentes e se perderem as eleições, perdem as eleições.
O Francisco Louça e o Jerónimo de Sousa não são candidatos presidenciais. São candidatos a tempos de antena, subsídios estatais, demarcações de terreno político, em resumo, estão em campo para defender a sua coutada eleitoral. Eles não têm apenas poucas hipóteses de ser eleitos. Eles não querem ser eleitos, porque não foi para isso que se candidataram. São uma fraude eleitoral e se é impossível rever a lei para impedir estes oportunistas, então os portugueses deviam punir estes comportamentos políticos nas urnas.
As eleições presidenciais são um momento nobre da vida pública e política que servem para o povo eleger o Presidente da República por cinco anos e não uma qualquer exposição menor de ideologias e partidos.
O Francisco Louça e o Jerónimo de Sousa não são candidatos presidenciais. São candidatos a tempos de antena, subsídios estatais, demarcações de terreno político, em resumo, estão em campo para defender a sua coutada eleitoral. Eles não têm apenas poucas hipóteses de ser eleitos. Eles não querem ser eleitos, porque não foi para isso que se candidataram. São uma fraude eleitoral e se é impossível rever a lei para impedir estes oportunistas, então os portugueses deviam punir estes comportamentos políticos nas urnas.
As eleições presidenciais são um momento nobre da vida pública e política que servem para o povo eleger o Presidente da República por cinco anos e não uma qualquer exposição menor de ideologias e partidos.
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