Sai Um Post À Pedro Santos Cardoso
1- Resolução do exercício do post anterior:
Numa praia onde os banhistas se distribuem de forma igual por toda a praia, existe já um bar na extremidade esquerda da praia. Um investidor quer implantar um novo bar, em que local da praia o deve colocar para atraír o maior número de clientes?
Resposta: O bar deve ser colocado exactamente à direita do bar que já existe. Ficará assim mais próximo dos clientes que estão na direita da praia, dos que estão no centro e ainda estará em condições de competir por aqueles que estão na parte esquerda.
2- Criticar Soares pela idade é uma idiotice. Cavaco tem 67 anos hoje e irei votar nele, quando se recandidatar com 72 também. Se depois se voltar a candidatar com 87 e recandidatar com 92 também contará com o meu voto.
3- Apenas o Tiago Alves pareceu entender a minha deriva monárquica. Estava em fase de elaboração um post em quase tudo semelhante ao que ele escreveu aqui.
4-Naquela lista que apresentei o que importa não é o facto de os países serem, na sua grande parte, monarquias. O papel que os monarcas ingleses, noruegueses, suecos ou suazilandeses tiveram no desenvolvimento dos seus países nos últimos anos foi essencialmente o mesmo que El Rei D.Duarte teve em Portugal. A grande virtude da existência desses monarcas é que graças a eles esses países não têm um presidente da República. É essa a grande ajuda que dão ao país, que quanto a mim é bem merecedora de todas as benesses que lhes são atribuidas.
5- O que importa realmente na lista que apresentei é o facto de, na maior parte daqueles países não haver uma força de bloqueio à acção governativa por parte do alto representante do estado (imaginam a força política que tem a Raínha de Inglaterra no Canadá). Aliás, se decomposessemos na lista os EUA em 52 países diferentes de regimes presidencialistas iríamos concluir que entre os 50 países mais desenvolvides apenas 2 ou 3 teriam este conflito de interesses no seu sistema político. Se querem uma figura que represente o estado lá fora pois que venha a monarquia, que esses, pelo menos, são formados desde que nascem para o fazerem. Se a monarquia assustar, dêem poderes ao ministro dos negócios estrangeiros. Importante mesmo é acabar com regimes com duas cabeças em que uma tem uma poder de cortar a outra. Mas de tudo isto o Tiago já falou e ele escreve bem melhor do que eu.
6- Gostaria que me tratassem sempre na 2ª pessoa e prometo que devolverei a cortesia.
7- Algumas partes dos estatutos são demasiado restrictivas. Não há forma de darmos umas luvas ao fiscal para passarmos por cima delas?
8- Por falar em estatutos, não se poderá pôr o ponto 7 deste post nos estatutos?
Numa praia onde os banhistas se distribuem de forma igual por toda a praia, existe já um bar na extremidade esquerda da praia. Um investidor quer implantar um novo bar, em que local da praia o deve colocar para atraír o maior número de clientes?
Resposta: O bar deve ser colocado exactamente à direita do bar que já existe. Ficará assim mais próximo dos clientes que estão na direita da praia, dos que estão no centro e ainda estará em condições de competir por aqueles que estão na parte esquerda.
2- Criticar Soares pela idade é uma idiotice. Cavaco tem 67 anos hoje e irei votar nele, quando se recandidatar com 72 também. Se depois se voltar a candidatar com 87 e recandidatar com 92 também contará com o meu voto.
3- Apenas o Tiago Alves pareceu entender a minha deriva monárquica. Estava em fase de elaboração um post em quase tudo semelhante ao que ele escreveu aqui.
4-Naquela lista que apresentei o que importa não é o facto de os países serem, na sua grande parte, monarquias. O papel que os monarcas ingleses, noruegueses, suecos ou suazilandeses tiveram no desenvolvimento dos seus países nos últimos anos foi essencialmente o mesmo que El Rei D.Duarte teve em Portugal. A grande virtude da existência desses monarcas é que graças a eles esses países não têm um presidente da República. É essa a grande ajuda que dão ao país, que quanto a mim é bem merecedora de todas as benesses que lhes são atribuidas.
5- O que importa realmente na lista que apresentei é o facto de, na maior parte daqueles países não haver uma força de bloqueio à acção governativa por parte do alto representante do estado (imaginam a força política que tem a Raínha de Inglaterra no Canadá). Aliás, se decomposessemos na lista os EUA em 52 países diferentes de regimes presidencialistas iríamos concluir que entre os 50 países mais desenvolvides apenas 2 ou 3 teriam este conflito de interesses no seu sistema político. Se querem uma figura que represente o estado lá fora pois que venha a monarquia, que esses, pelo menos, são formados desde que nascem para o fazerem. Se a monarquia assustar, dêem poderes ao ministro dos negócios estrangeiros. Importante mesmo é acabar com regimes com duas cabeças em que uma tem uma poder de cortar a outra. Mas de tudo isto o Tiago já falou e ele escreve bem melhor do que eu.
6- Gostaria que me tratassem sempre na 2ª pessoa e prometo que devolverei a cortesia.
7- Algumas partes dos estatutos são demasiado restrictivas. Não há forma de darmos umas luvas ao fiscal para passarmos por cima delas?
8- Por falar em estatutos, não se poderá pôr o ponto 7 deste post nos estatutos?
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